terça-feira, junho 24, 2008

Viva la Vida


Estou completamente fascinada, viciada por este álbum. É completamente irresistível.Esta vais ser a minha banda sonora durante uns bons tempos.

segunda-feira, junho 23, 2008

Love actually






Se há filme que eu goste, este é um deles.
E esta é uma das cenas de que mais gosto... E sim, fiz o teste. Sim, foi este o resultado. Chamem-me o que quiserem, mas tenho de admitir sou uma lamechas de galochas. lolo Que cena de amor são? Eu já descobri...lol

domingo, junho 22, 2008

Celebrity Collage by MyHeritage

Encontrei este site e resolvi experimentar...Realmente, esta Camille Belle, não me parece ser uma celebridade, o que só vem provar que eu sou única e insubstituivel..lol


Experimentem lá e vejam se existe alguém parecido com vocês.

quinta-feira, junho 19, 2008

B day


This is me...

This is who I was.




segunda-feira, junho 16, 2008

Dance me to the end of love

Video of the week:





"Dance Me To The End Of Love"

Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in
Lift me like an olive branch and be my homeward dove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Oh let me see your beauty when the witnesses are gone
Let me feel you moving like they do in Babylon
Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love

Dance me to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love

Dance me to the children who are asking to be born
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love

Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love




Leonard Cohen

quarta-feira, junho 11, 2008


Houve um tempo em que escrever era realmente algo que me preenchia as horas e que não me deixava dormir. Actualmente nada me deixa sonhar. Passo esta eternidade de tempo absorta com coisas infantis e insignificantes que apenas me dão a ilusão de normalidade. Não dura muito, mas ajuda a manter a sanidade dos meus dias que me parecem cada vez mais sem sentido, patéticos no sentido da palavra e que passam por mim como se fossem monstros sombrios sem espaço para respirar a vida. Sinto-me aprisionada pelas minhas escolhas ou então pelas não escolhas, por tudo aquilo que poderia ter sido e não fui, por todos os caminhos que devia ter escolhido e não escolhi e arrependida de me ter deixado fechar numa casca, que me parece agora impossível de partir. Sinto-me um pária em terra conhecida, alguém para quem não existe lugar, alguém desnorteado consigo mesma e com aquilo que vive e experimenta. Nem sorrisos, nem palavras, nem discursos bonitos me movem mais, nada me move mais.Sinto o vazio. O vazio de mim, das palavras e de não saber sequer o que fazer. Escrevo, hoje, com a noção de que esta poderá ser uma das últimas coisas que escreverei porque, de certa forma, esta é uma despedida de mim. Daquilo que fui. Daquilo que era. Daquilo que fui. Sinto-me idiota por pensar que ainda há redenção. A esperança parece-me, no entanto, uma palavra tão fora de uso. Não sei se algum dia conseguirei enfrentar-me, se mais tarde, conseguirei perdoar-me. Agora, não me perdoo mais. Não. Basta de palavras. Basta de lamentos. Basta. Acabou-se. O tempo continua a passar e eu não quero mais saber. Não quero. Será que quero?