quarta-feira, novembro 25, 2009
Soundtrack for the mind
Esta tem sido a minha banda sonora, ultimamente. Adoro como me faz sentir...LEVE. Relax and enjoy.
Go fug yourself
Alguém que não tenha mais nada para fazer e que esteja interessado em cosquices de roupas e que tenha uma alma de Cláudio Ramos dentro de si, vá até aqui e desfrute. Não há nada melhor para o nosso ego do que cortar um pouco na casaca dos famosos, ainda que esses estejam a quilómetros de distância. Garanto que se vão rir e que irão começar a ser assíduos por aquelas paragens. So, go fug yourself e não se esqueçam de sorrir, afinal o big brother is watching you.
kiss kiss bang bang
kiss kiss bang bang
Poetry again
Não sei quem sou
por detrás desta máscara que coloco diariamente...
Sei que sou vazio e esquecimento
numa história sem virgulas, nem pontos finais
que nunca chegou a começar
12 de março de 2004
por detrás desta máscara que coloco diariamente...
Sei que sou vazio e esquecimento
numa história sem virgulas, nem pontos finais
que nunca chegou a começar
12 de março de 2004
terça-feira, novembro 24, 2009
Escrever ou não escrever eis a questão
Hoje apetecia-me escrever que a palavra escrever não devia ser escrita. Devia ser pensada. Pensar que se escreve em vez de se escrever pode muito bem ajudar a organizar alguns gatafunhos que tenho aqui dentro. No entanto, desobedeci à minha directiva e escrevo sem noção do que é escrever. Escrevendo só por escrever a palavra escrever. Escrevam lá isso. Eu vou pensar que já escrevi.
terça-feira, novembro 17, 2009
As memórias de Infância
A propósito de umas fotos vistas aqui e aqui acerca da velha infância resolvi, aqui, postar a única foto que tenho de quando era uma petiz, inconsciente e inocente.
Conseguem adivinhar quem eu sou?
segunda-feira, novembro 09, 2009
Adeus Bólinhas
Estou a pensar seriamente em fazer o enterro ao meu bolinhas...não é que pifou outra vez! Hoje, ia para ir para as aulas e pumba não andava. Estou bem arranjada. Estou, estou. Resta-me começar à procura de substituto. Desejem-me sorte.
segunda-feira, novembro 02, 2009
Robert Frost and Quentin Tarantino
Aqui há uns anos, o senhor Quentin Tarantino fez um filme de seu nome: death proof que continha uma cena infame para muitos e deliciosa para tantos outros. Nessa cena, Butterfly, a personagem principal, diz que fará uma lapdance ao homem que lhe recitar parte de um poema. Esse poema é, nada mais nada menos, um poema de Robert Frost:Stopping by Woods on a Snowy Evening. Para além de uma banda sonora brilhante, podemos contar com estas pequenas particularidades que, a maioria das vezes, distinguem um bom filme de um mau filme. Para quem esteja curioso, aqui está um excerto dessa cena e o poema que lhe deu origem. Enjoy.
Stopping by Woods on a Snowy Evening
Whose woods these are I think I know.
His house is in the village, though;
He will not see me stopping here
To watch his woods fill up with snow.
My little horse must think it queer
To stop without a farmhouse near
Between the woods and frozen lake
The darkest evening of the year.
He gives his harness bells a shake
To ask if there is some mistake.
The only other sound's the sweep
Of easy wind and downy flake.
The woods are lovely, dark, and deep,
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.
Robert Frost
Stopping by Woods on a Snowy Evening
Whose woods these are I think I know.
His house is in the village, though;
He will not see me stopping here
To watch his woods fill up with snow.
My little horse must think it queer
To stop without a farmhouse near
Between the woods and frozen lake
The darkest evening of the year.
He gives his harness bells a shake
To ask if there is some mistake.
The only other sound's the sweep
Of easy wind and downy flake.
The woods are lovely, dark, and deep,
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.
Robert Frost
O que dizer?
O que dizer quando não há nada mais a dizer, quando todos os silêncios pesam e as palavras ficam secas na boca? O que dizer depois de todos os olhares se terem perdido e as lágrimas se terem seco? O que dizer depois da noite que antecede a manhã, a manhã que sucede à noite e de todas as noites se terem eternizado naquele dia? O que dizer quando já não há desculpas, quando o coração grita, quando não há mais distâncias incorrectas, apenas distâncias? O que dizer depois da saudade? O que dizer depois do amor?
18 de Outubro 2009
18 de Outubro 2009
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