quarta-feira, setembro 09, 2009

Declaração de amor (versão II)

Aqui está a segunda versão de um acontecimento muito particular que me aconteceu noutro dia. Guardei esta versão como rascunho e postei a politicamente correcta. Neste momento, achei por bem, que não faria mal nenhum ter as duas aqui. Afinal, o blog é meu e faço o que bem me apetece. No final, podem chamar-me esquizofrénica que eu não me importo. Há lugares para todos na blogosfera, mesmo para os doidos.

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Há determinadas frases que ficam guardadas para sempre na nossa memória. Frases significativas, ditas com fervor e cheias de outras intenções que nos inundam a alma como quem não quer a coisa e que persistem no nosso imaginário. Aquela frase que nem sequer consegues articular porque te dá uma imensa vontade de chorar, quiçá saudades até. Hoje, alguém, por sinal, proferiu-a e, agora, é minha para sempre. Nunca mais me vou conseguir despegar da doçura daquele papel ao vento, no meu para brisas.Qual declaração de amor, poema agitado pela leve brisa que me encheu o peito e me fez proferir a seguinte frase: seu f...da..P. F...de...te. Afinal, convenhamos não há nada mais bonito que chegar ao carro e termos um bilhetinho de amor colado ao vidro, ainda para mais quando tem um ponto de exclamação. Só por causa deste belo estacionamento, vou-te deixar um bilhetinho também. Que tal: "Aprende a não estacionar ao meu lado, idiota".

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